quinta-feira, 30 de maio de 2013

Coca-Cola lança latinha que divide ao meio

Foto: Divulgação
A Coca-Cola já criou diversos tipos de vending machines para divulgar o produto. Agora, resolveu inovar na embalagem como forma de mostrar que ela não vende apenas a bebida, mas a ideia de compartilhar a felicidade.
Leia também:
Feita em parceria com a agência de publicidade Ogilvy & Mather´s, segundo informa o site da revista norte-americana Fast Company, a nova campanha da Coca-Cola é uma latinha que divide ao meio, assim você pode compartilhar o seu refrigerante com outra pessoa de modo mais fácil.
Com o nome de sharing can (latinha compartilhável), a empresa disponibilizou aos consumidores uma latinha divisível, como você pode ver no vídeo abaixo. É uma estratégia diferente, onde a própria embalagem mostra o conceito que a empresa quer associar ao seu produto. 
 

terça-feira, 28 de maio de 2013

Roberto de Castro Neves: empresa em crise & imprensa


“Em situações de crise, deve-se buscar o máximo de transparência possível e facilitar o trabalho da imprensa”. Isso é o que aconselha Roberto de Castro Neves, consultor de imagem empresarial, comunicação integrada e relações com diferentes públicos, em entrevista concedida ao Nós da Comunicação. Especializado em public affairs, Roberto é autor dos livros ‘Imagem empresarial’, ‘Comunicação empresarial integrada’ e ‘Crises empresariais com a opinião pública’, todos publicados pela Mauad Editora. No bate-papo, ele ressalta a importância de desenvolver uma estratégia preventiva para situações de risco ou crise e dá dicas de planejamento de ações. 

Confira!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Doméstica que praticou crime não poderá sacar FGTS

Babá que bater em crianças e cuidador que maltratar idosos não terão acesso ao fundo, mas patrão terá de comprovar o delito.


Por Débora Alves
Ao recuar da proposta de regulamentação do trabalho doméstico apresentada na quarta-feira, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) acrescentará um dispositivo que impede trabalhadores que praticarem atos criminosos de sacar a indenização. A alteração vai deixar claro que a babá que bater em crianças ou o cuidador que maltratar idosos não terão acesso ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Para evitar o acesso à indenização, no entanto, o patrão terá de comprovar o delito.


Palestra de empresário pode ir para livro dos recordes


O empresário Ricardo Bellino poderá entrar para o livro dos recordes nesta quarta-feira (22), após proferir uma mega palestra para cerca de 250 mil pessoas. O convite partiu da Unopar, maior universidade de ensino à distância do Brasil, uma das instituições do Grupo Kroton. O tema da palestra é "Empreendedorismo x Empregabilidade" e traz um pouco da história e filosofia do autor, com dicas práticas para se obter o sucesso profissional.

clique aqui e veja mais sobre essa celebridade do mundo empresarial

No 1º trimestre, 55% das empresas lucram menos ou têm prejuízo

Segundo levantamento do 'Broadcast', só cinco empresas que tiveram prejuízo em 2012 reverteram a situação
Os números do primeiro trimestre de 2013 divulgados pelas empresas de capital aberto até agora confirmam que, apesar dos ajustes que vêm sendo feitos desde o ano passado, como cortes de custos e redução de investimentos, os resultados em geral continuam fracos, refletindo o ritmo lento de crescimento da economia global.


Viu isso? Rodrigo Faro será Dinho em filme sobre Mamonas Assassinas



Veja a montagem de fotos acima: a semelhança entre o cantor Dinho, ex-vocalista da banda Mamonas Assassinas, e o ator e apresentador Rodrigo Faro é mesmo notável, certo? Não à toa, portanto, Rodrigo foi convidado para interpretar o vocalista, que morreu em um acidente aéreo em 1996, em um filme sobre a banda.
O próprio Faro reconheceu que a aparência física deu uma “forcinha” para que ele fosse escolhido. “O pessoal brincava que eu era parecido com ele”, afirmou, em entrevistas.
O longa será dirigido por Cláudio Kahns, o mesmo do documentário Mamonas para Sempre. A Fox Channels cuidará da produção. De acordo com Faro, o projeto será concluído apenas no ano que vem.







Ferrero quer acabar com Dia da Nutella, criado por fã





Fundadora do World Nutella, Day recebeu ordens para parar de utilizar nome da marca em qualquer publicação.


De tanto apreciar Nutella, a pasta de chocolate com avelã da Ferrero, a americana Sara Rosso criou em 2007 uma data - e um blog - para celebrar a existência da iguaria: 5 de fevereiro, o Dia Mundial da Nutella (World Nutella Day). Sete anos depois, a companhia quer que a fã desista da empreitada.

Comunicação Interna

 Esforço de comunicação desenvolvido por uma empresa, órgão ou entidade para estabelecer canais que possibilitem o relacionamento, ágil e transparente, da direção com o público interno (na verdade, sabe-se que há vários públicos internos em uma organização) e entre os próprios elementos que integram este público.
Deve ficar claro, portanto, que a Comunicação Interna não se restringe à chamada comunicação descendente, aquela que flui da direção para os empregados, mas inclui, obrigatoriamente, a comunicação horizontal (entre os segmentos deste " público interno) e a comunicação ascendente, que estabelece o feed-back e instaura uma efetiva comunicação.
Nas organizações em que se pratica apenas a comunicação descendente, talvez nem seja apropriado mesmo falar-se em comunicação, porque, como um processo, ela precisa realizar-se nos dois sentidos.
Tradicionalmente, a comunicação interna tem sido relegada a um segundo plano no planejamento de comunicação das empresas, órgãos ou entidades, certamente porque falta aos empresários e executivos a consciência de que a comunicação (na verdade, a boa comunicação - transparente, ágil, democrática e participativa) é vital para o desenvolvimento e a sobrevivência das organizações.
É um equívoco imaginar que a comunicação interna se restringe à circulação periódica de um jornal para os funcionários, mesmo porque os jornais empresariais, com raras exceções, têm uma pauta acentuadamente burocrática e não incluem , necessariamente, os empregados como sujeitos ativos do seu processo de produção.
Nos últimos anos, em função do esforço para aumento da produtividade e da qualidade, a comunicação interna tem sido mais valorizada nas empresas, mas é preciso ainda derrubar uma série de tabus e, sobretudo, democratizar a estrutura formal das organizações, que se caracterizam (evidentemente, há poucas e boas exceções) por uma hierarquia rígida e autoritária.
Há uma bibliografia disponível neste sitei sobre o tema ( menor do que se deveria esperar, dada a importância desta modalidade de comunicação) e é possível, ainda, consultar alguns artigos, de autoria de profissionais atuantes no mercado.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Facebook lança ligações gratuitas de voz no Brasil

Rede social habilita nova ferramenta e entra em briga acirrada com outras empresas como Viber e Skype



O Facebook confirmou o lançamento da nova ferramenta de ligações de voz gratuitas para o mercado brasileiro. Entretanto, o serviço deve ser inserido aos poucos às versões móveis da rede social - tanto para o sistema Android como também para iOS. A ferramenta foi lançada em janeiro nos EUA.
Com isso, o Facebook entra na briga com outras empresas como Viber e Skype que já disponibilizam o serviço no Brasil. A novidade está disponível apenas para quem associou a conta do Facebook ao número de telefone celular. 
 

Heineken realizará ação digital no Brasil utilizando Vine em tempo real na final da Champions League



A Heineken realizará no sábado, 25, durante a final da UEFA Champions League, a ação digital ‘Heineken Replay’. Durante o jogo, os internautas que acessarem o canal @HeinekenBr no Twitter assistirão os replays da partida de uma maneira diferente a partir de vídeos do Vine: dedos personalizados como jogadores do Bayern de Munique e Borussia Dortmund representarão as cenas do jogo em tempo real, em uma réplica miniaturizada do estádio de Wembley. A campanha digital foi criada pela agência W+K SP, em parceria com o Twitter.

“O nosso objetivo é inovar nas ações digitais com ferramentas que ainda são pouco exploradas, mas que permitem o diálogo com os consumidores de um jeito que os surpreenda”, revela Daniela Cachich, diretora de marcas premium da Heineken.

Além dos melhores lances, ‘Heineken Replay’ também vai ilustrar, com dedos customizados, outros momentos de um jogo de futebol com cenas inusitadas, como a movimentação dos fotógrafos, mensagens enviadas pela torcida para o telão e os fogos de artifício que marcam a celebração.

“Essa é uma das maiores ações de digital do ano, uma vez que a final da UEFA Champions League é um dos grandes momentos do futebol mundial no ano, então nós decidimos usar o Twitter como a ferramenta principal, já que ele tem uma dinâmica perfeita para ações desse tipo”, finaliza Chiara Martini, gerente de digital da Heineken.


9 anúncios que viraram desastres do Photoshop

Confira marcas e empresas que ultrapassaram os limites e exageraram nos retoques feitos em campanhas recentes, com base em levantamento do Huffingon Post.

 http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2013/5/199322/size_590_An%C3%BAncio_da_Ralph_Lauren.jpg?1369319397

 Tudo o que não fazer ao divulgar uma marca estão aqui

Será que profissionais fizeram isso?



Logo da Pepsi nas novas latas de Coca-Cola

Achei impressionante na hora que vi e tive que compartilhar...

Logotipo da Pepsi "escondido" em nova lata da Coca-Cola

A edição especial da Coca-Cola para a Copa das Confederações, que incluiu a cor azul ao lado das tradicionais vermelha e branca, acabou gerando uma repercussão inesperada para a marca na internet. Uma imagem que identifica o logotipo da concorrente Pepsi escondido na nova embalagem circulou nas redes sociais entre consumidores nesta semana.

A fotografia é do estudante de publicidade Marcelo Silveira, de 20 anos. Usando uma folha de papel com um círculo recortado, ele localizou uma imagem muito semelhante ao logotipo da principal concorrente. Veja mais

É ver para crer!!!

Elementos da Comunicação:


- Codificar: transformar, num código conhecido, a intenção da comunicação ou elaborar um sistema de signos;

- Descodificar: decifrar a mensagem, operação que depende do repertório (conjunto estruturado de informação) de cada pessoa;

- Feedback: corresponde à informação que o emissor consegue obter e pela qual sabe se a sua mensagem foi captada pelo receptor.

A Comunicação Verbal e Não-Verbal

A Comunicação é entendida como a transmissão de estímulos e respostas provocadas, através de um sistema completa ou parcialmente compartilhado. É todo o processo de transmissão e de troca de mensagens entre seres humanos.

Esquema da Comunicação de R. Jakobson:
Contexto ,Emissor ,Mensagem,Receptor,Contacto e Código

Para se estabelecer comunicação, tem de ocorrer um conjunto de de elementos constituídos por: um emissor (ou destinador), que produz e emite uma determinada mensagem, dirigida a um receptor (ou destinatário). Mas para que a comunicação se processe efectivamente entre estes dois elementos, deve a mensagem ser realmente recebida e descodificada pelo receptor, por isso é necessário que ambos estejam dentro do mesmo contexto (devem ambos conhecer os referentes situacionais), devem utilizar um mesmo código (conjunto estruturado de signos) e estabelecerem um efectivo contacto através de um canal de comunicação. Se qualquer um destes elementos ou factores falhar, ocorre uma situação de ruído na comunicação, entendido como todo o fenómeno que perturba de alguma forma a transmissão da mensagem e a sua perfeita recepção ou descodificação por parte do receptor.

LINGUAGEM VERBAL: as dificuldades de comunicação ocorrem quando as palavras têm graus distintos de abstração e variedade de sentido. O significado das palavras não está nelas mesmas, mas nas pessoas (no repertório de cada um e que lhe permite decifrar e interpretar as palavras);

LINGUAGEM NÃO-VERBAL: as pessoas não se comunicam apenas por palavras. Os movimentos faciais e corporais, os gestos, os olhares, a entoação são também importantes: são os elementos não verbais da comunicação.

Os significados de determinados gestos e comportamentos variam muito de uma cultura para outra e de época para época.

A comunicação verbal é plenamente voluntária; o comportamento não-verbal pode ser uma reacção involuntária ou um acto comunicativo propositado.

Alguns psicólogos afirmam que os sinais não-verbais têm as funções específicas de regular e encadear as interacções sociais e de expressar emoções e etitudes interpessoais.

a) expressao facial: não é fácil avaliar as emoções de alguém apenas a partir da sua expressão fisionómica. Por vezes os rostos transmitem espontaneamente os sentimentos, mas muitas pessoas tentam inibir a expressão emocional.

b) movimento dos olhos: desempenha um papel muito importante na comunicação. Um olhar fixo pode ser entendido como prova de interesse, mas noutro contesto pode significar ameaça, provocação.

Desviar os olhos quando o emissor fala é uma atitude que tanto pode transmitir a ideia de submissão como a de desinteresse.

c) movimentos da cabeça: tendem a reforçar e sincronizar a emissão de mensagens.

d) postura e movimentos do corpo: os movimentos corporais podem fornecer pistas mais seguras do que a expressão facial para se detectar determinados estados emocionais. Por ex.: inferiores hierárquicos adoptam posturas atenciosas e mais rígidas do que os seus superiores, que tendem a mostrar-se descontraídos.

e) comportamentos não-verbais da voz: a entoação (qualidade, velocidade e ritmo da voz) revela-se importante no processo de comunicação. Uma voz calma geralmente transmite mensagens mais claras do que uma voz agitada.

f) a aparência: a aparência de uma pessoa reflecte normalmente o tipo de imagem que ela gostaria de passar. Através do vestuário, penteado, maquilhagem, apetrechos pessoais, postura, gestos, modo de falar, etc, as pessoas criam uma projecção de como são e de como gostariam de ser tratadas. As relações interpessoais serão menos tensas se a pessoa fornecer aos outros a sua projecção particular e se os outraos respeitarem essa projecção.

Conclusão: na interacção pessoal, tanto os elementos verbais como os não-verbais são importantes para que o processo de comunicação seja eficiente.

Dicas para Melhorias em Comunicação Interna.

A primeira barreira para o problema de comunicação das empresas é a cultural.

Uma empresa é composta por pessoas de diferentes níveis, socias e intelectuais. Cada indivíduo possui valores diferentes, ideais, e só isto já é o suficiente para que ruídos apareçam.

O líder tem um papel fundamental na comunicação interna da empresa, porque é ele quem promove o engajamento necessário entre os funcionários. Uma comunicação interna e direta do líder faz com que o funcionário sinta confiança, e principalmente, percebendo como seu trabalho é importante para o crescimento da empresa.

Existem alguns pontos que necessitam ser melhorados quando falamos de comunicação interna, tais como:

§ Uma das estratégias seria segmentar o público interno de acordo com a necessidade de informação.

§ Cada setor poderia utilizar a plataforma de colaboração on-line para conversar sobre demandas e tarefas, e definir talvez tipos de mensagens para determinados grupos de assuntos.

§ Poderia segmentar sua comunicação mas sempre lembrando de transmitir para um sistema integrado de comunicação, sendo assim, a plataforma poderia atuar em todos estes momentos.

§ Nesta conversa on-line na plataforma poderá surgir ideias também até mesmo de novos canais de comunicação.

§ Um colaborador moderno pode introduzir estas ideias novas de gestão, através deste tipo de plataforma citada, além de buscar implantar na empresa outras ferramentas que já fazem parte da rotina dos funcionários quando não estão no trabalho.

§ Um exemplo disso seria criar uma rede social corporativa, na qual poderia se transformar em um canal corporativo de discussão. Seria ali compartilhado e ampliado conhecimento, facilitaria o contato com clientes e fornecedores, entre outros.

A tecnologia vem para somar, mas não podemos esquecer que a comunicação, seja qual de qual forma for, trabalha com pessoas, portanto um relacionamento humanizado é e sempre será a base para alcançar o sucesso nas relações interpessoais.

Propaganda Enganosa


Sim, publicidade enganosa é crime, sujeitando o infrator a uma pena de detenção de três meses a um ano e multa. Incorre na mesma pena o agenciador da propaganda enganosa.


A propaganda é enganosa quando induz o consumidor ao erro, ou seja, quando apresenta um produto ou serviço com qualidades que não possui. É uma propaganda falsa. Deve-se distinguir a propaganda enganosa da propaganda abusiva. Esta é mais grave, pois induz o consumidor a se comportar de forma prejudicial. São propagandas que incitam à violência, desrespeitam valores ambientais, exploram o medo do consumidor, ou se aproveitam da deficiência de julgamento ou inexperiência das crianças. Ambas as modalidades de propaganda - a abusiva e a enganosa - são expressamente proibidas pelo Código de Defesa do Consumidor.


Além da responsabilidade penal, o Código impõe ainda uma responsabilidade civil aos veiculadores de propaganda enganosa ou abusiva. Tal responsabilidade advém do efeito vinculativo da propaganda, através do qual o fornecedor obriga-se por toda e qualquer informação que fizer veicular. Se se dispôs que determinado produto é o de menor preço no mercado, obrigatoriamente o comerciante deverá ofertar o produto com o menor preço. Almeja-se dar uma maior proteção ao consumidor, evitando-se que o mesmo seja ludibriado. É o que vem disposto no art. 30 do Código de Defesa do Consumidor.


Entretanto, aconselha-se que não se interprete tal artigo com excessivo apego gramatical, com extremo rigor formal. O simples exagero na divulgação não obriga o fornecedor. É o caso de expressões exageradas, como “a melhor”, “a mais gostosa”, “o mais forte”, etc. Tais modalidades apenas visam a dar uma conotação mais qualitativa ao produto, não obrigando - até por uma questão de bom senso - o fornecedor. São meros exageros que não permitem uma verificação mais objetiva.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Campanhas polêmicas!

Por ser um tema que causa grande polêmica em todo o mundo, a Intolerância à Mulher despertou a atenção da Publicidade, que diante da violência que a falta de tolerância causa, resolveu publicar Campanhas muito criativas e de um grande impacto na sociedade.


Campanhas publicitárias muito criativas....


Veja mais

A Criatividade Embutida Nas Campanhas Publicitárias

       


por M. Alexandra Félix

   Elas já fazem parte de nossa vida, do nosso cotidiano e estão em todos os lugares que nossos olhos podem ver e até naqueles que só o subconsciente pode captar.

  Seja de maneira discreta, explícita, engraçada, curiosa ou até através de mensagens subliminares, as campanhas publicitárias fazem-se presentes em nosso dia a dia e ganharam espaço em todos os lugares, em casa, nas ruas, no trabalho, sendo exibidas por todos veículos de comunicação e informação: televisão, revista, rádio, panfletos, cartões, carros de som...e tudo isso é muito interessante pois, esse mecanismo arrojado e inovador que desperta atenção por sua criatividade, vai ao encontro da curiosidade, necessidade e até emoção de uma pessoa, dependendo do apelo que o publicitário deseja fazer.

  Bom para o empresário que divulga seu produto de maneira inusitada, melhor ainda para o cliente que tem oportunidade de contemplar maravilhosas campanhas e conhecer diferentes bens de consumo de maneira inteligente e agradável.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Como vender ideias (quando você não é persuasivo)

Nem todo mundo ganha, junto com o insight, a garantia de que todos acharão a ideia genial; especialistas dão o caminho para vender propostas do jeito certo

Mulher segura lâmpada gigante

  Inovação virou palavra de ordem dentro das empresas. Mas, para fazê-la acontecer, são necessários profissionais cheios de criatividade. No entanto, da ideia até a implementação da proposta há um longo (e árduo) percurso. E o primeiro passo está em vender a sua ideia.  
O problema é que nem todo profissional ganha, junto com o insight, o poder de persuasão de brinde. E, por conta deste descompasso, muitas boas ideias se resignam às gavetas da vida. 
Mas para quem integra este grupo, há uma esperança, de acordo com especialistas: “Ser persuasivo não está no DNA. Todos têm a capacidade neurológica para aprender”, afirma Cláudio Lara, especialista em Programação Neurolinguística.

Veja quais os conselhos para aprender a vender ideias

Do clipping à auditoria: como medir o retorno do trabalho de assessoria de imprensa



A regra básica na comunicação moderna é medir o retorno de ações ou estratégias para que se possa avaliar, com precisão, a relação custo x benefício. No caso específico da atividade de assessoria de imprensa, isso significa ter em mãos a totalidade do material publicado ou veiculado, de modo a construir, a cada momento, um perfil deste esforço. A "clippagem" dos veículos é, por isso mesmo, uma obrigação e uma responsabilidade das assessorias que, obviamente, devem recorrer a empresas especializadas neste mister, embora estas, em sua maioria, costumem falhar , prometendo uma abrangência que, quase nunca, podem cumprir. Em boa parte dos casos, elas pecam também por não utilizarem mão-de-obra especializada, não conseguindo, portanto, recuperar, na íntegra, a inserção das empresas ou entidades nos veículos, o que compromete o trabalho posterior de avaliação. Leia mais.

Auditoria de imagem na mídia como inteligência empresarial



A emergência de um novo cenário

      Aqueles que cunharam, há algum tempo, a expressão Sociedade da Informação, talvez não tenham podido perceber que uma mudança importante, uma verdadeira revolução, estava sendo plasmada no seio desta Sociedade. Um verdadeiro salto qualitativo, que culminaria, antes mesmo da virada do milênio, na emergência da chamada Era do Conhecimento. Evidentemente, a informação permanece, neste novo cenário, como a matéria-prima fundamental, mas o foco se desloca: ao invés da valorização da capacidade de armazenar dados e de sua célere transmissão, a vantagem competitiva está centrada, agora, no desenvolvimento da inteligência para sistematizar informações, agregando-lhes um valor estratégico. Ou seja, nações ou empresas cultivam o conhecimento.
      Na verdade, este novo cenário convive ainda com o tradicional, em que se privilegia a quantidade de informações em detrimento da sua qualidade, mas a transição para este novo patamar está se processando em ritmo acelerado, mesmo no Brasil. Leia mais.

Imagem, reputação e identidade: revisitando conceitos



Wilson da Costa Bueno*

      A literatura em Comunicação Empresarial tem, ao longo do tempo, incluído conceitos novos ou reformado outros  que, pelo seu uso (ou abuso), mais confundem do que esclarecem.
      Os conceitos de comunicação integrada, responsabilidade social, comunicação estratégia e mais recentemente o de sustentabilidade, por exemplo, freqüentam com desenvoltura o discurso empresarial,  ainda que seja difícil encontrá-los em seu sentido pleno, por falta de refinamento de quem os usa ou mesmo por má fé daqueles que insistem em avacalhá-los.
      Os conceitos de imagem, reputação e identidade sofrem do mesmo processo de esvaziamento, certamente porque utilizados às escancaras, em qualquer situação e mesmo como sinônimos, acabam não significando coisa alguma.
      Talvez seja o momento de definirmos alguns parâmetros para identificá-los, e ainda que sem a precisão adequada (talvez fosse mesmo necessário um espaço e tempo maior para isso), estarmos pelo menos empenhados em separar o joio do trigo. Leia mais.

A comunicação faz a diferença em prol da sustentabildade



Para a jornalista Sônia Araripe, apenas recentemente as práticas sustentáveis entraram de forma mais consistente na agenda das empresas brasileiras. Com experiência em consultoria, Sônia tem percebido que os debates sobre o tema estão cada vez mais em pauta nas organizações. "O pensamento sobre sustentabilidade ainda é muito novo. Algumas companhias estão fazendo mais do que outras. Isso é parte de um processo", disse a editora de Plurale em revista.


A nova edição da publicação, de numero 33, especializada em sustentabilidade, já está no ar, trazendo reportagens e entrevistas sobre diversos temas ligados ao meio ambiente. Um dos destaques é uma reflexão sobre os benefícios da gestão ambiental corporativa, escrita por Carla Martins, consultora jurídico-ambiental.



"Empresas sustentáveis fornecem produtos e serviços com mais qualidade, evitam fraudes documentais, atendem com mais segurança às normas legais e, assim, participam de um círculo virtuoso cujo benefício toda a sociedade colherá", disse a autora do livro 'Meio Ambiente Espacial - Com enfoque Jurídico' (Letras Jurídicas, 2011). Para Carla, não há mais espaço para o ativismo de escritório e o conhecimento ambiental deve ser interiorizado por todos os colaboradores.



Sônia Araripe explica que uma comunicação alinhada ao planejamento estratégico da organização é essencial para que funcionários absorvam esses conceitos em seu cotidiano. Para a jornalista, a sustentabilidade tem que estar no plano de ação da empresa. "Sabemos que a comunicação faz a diferença.É essencial, porém sozinha não resolve nada. Além disso, todos os níveis hierárquicos devem participar e abraçar as práticas sustentáveis. Sem essa união, pode ter certeza que não haverá resultado. É preciso fazer de forma consistente", disse. Com uma sociedade cada vez mais exigente e clamando por transparência, não adianta falar e não praticar. "Não há mais espaço para greenwashing, é um retrocesso aceitar uma comunicação da boca para fora".



O jornalista André Trigueiro também contribuiu com a nova edição. O apresentador da Rede Globo comentou o fechamento da editoria de meio ambiente do 'The New York Times'. O anúncio foi feito após a organização The Daily Climate ter divulgado que o jornal norte-americano foi o que mais se destacou nesse tipo de cobertura nos Estados Unidos. O editor do NYT alegou que a mudança se deu por questões estruturais. "Precisamos ter pessoas que possam cobrir os diferentes lados dessa pauta", declarou Dean Baquet.



"O principal risco de uma editoria de meio ambiente é formalizar uma espécie de gueto verde e desconfigurar o caráter multidisciplinar dos assuntos ambientais", disse Trigueiro. Felizmente, a medida do diário nova-iorquino não é tendência no mercado de notícias. Na outra costa, o Los Angeles Times anunciou que vai ampliar sua editoria ambiental.




quinta-feira, 16 de maio de 2013

Joel Zito Araújo: 'As mídias tradicionais foram injustas no debate racial'

Passados 125 anos da lei que libertou africanos e seus descendentes da escravidão no Brasil, o cineasta Joel Zito Araújo avalia que, na mídia, há 'desequilíbrio' na apresentação de temas relacionados à questão racial, como ações afirmativas, entre elas as cotas, e políticas destinadas a comunidades quilombolas.

O cineasta propõe uma reflexão sobre o tema ao trazê-lo ao debate em seu mais novo filme, 'Raça', uma parceria com a documentarista americana premiada com o Oscar, Megan Mylan. O lançamento, marcado para a próxima sexta-feira (17), ocorre 25 anos depois que a temática foi levada às telas pelo cineasta e ator negro Zózimo Bulbul com o documentário 'Abolição', sobre a situação da população negra brasileira.

Araújo é categórico ao afirmar que seu documentário tem o objetivo de apresentar ao público uma "versão dos fatos" e argumentos ignorados pela imprensa nos últimos anos. "As mídias tradicionais foram injustas no debate racial. Sempre privilegiaram aqueles que eram a favor de sua posição editorial, ou seja, contra cotas, contra terra para quilombos, e ignora coisas graves que aconteceram e acontecem, como a exterminação de jovens negros na periferia", diz ele, que também é especialista com pós-doutorado em comunicação pela Universidade de São Paulo (USP) e foi professor visitante na Universidade do Texas, nos Estados Unidos.

A percepção de Araújo tem fundamento teórico. O Grupo de Estudos Multidisciplinares de Ação Afirmativa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), coordenado pelo professor João Feres Júnior, constatou que, entre 2001 e 2009, 96% dos editoriais de jornais e revistas no Rio e em São Paulo foram contrários a ações afirmativas raciais. Reportagens e artigos de opinião se posicionaram de maneira parcial em relação às cotas, de acordo com a pesquisa.

Diante desse cenário, o cineasta acredita que o público de classe média, que vai ao cinema, não conheceu o "outro lado", em favor dos negros. Por isso, reuniu em seu filme os temas que polarizaram a mídia: a discussão sobre o Estatuto da Igualdade Racial, no Congresso Nacional,  o julgamento da constitucionalidade das cotas raciais, no Supremo Tribunal Federal (STF), e a regularização de terras quilombolas. "O filme é uma espécie de justiça histórica em função do desequilíbrio do debate", declara.

Ele avalia que o próprio cinema peca na forma como retrata o racismo, e a mídia brasileira precisa rever sua abordagem. "O cinema brasileiro tem muitos filmes sobre cultura negra, sobre o carnaval, sobre o candomblé, sobre isso e sobre aquilo, mas evitar falar do racismo é [ser] cúmplice da ideologia do branqueamento". Para ele, de modo geral, "a mídia tem uma profunda dificuldade de encarar que somos um país diverso, cuja metade da população é negra".

Para produzir 'Raça', o cineasta acompanhou, de 2005 a 2009, o senador Paulo Paim (PT-RS), a ativista quilombola Miúda e o empresário e cantor Netinho de Paula - vereador paulista que criou a primeira emissora de TV feita por negros.

Atitudes para descomplicar a comunicação



De acordo com Gustavo Gomes de Matos


A convivência das diferenças, a coexistência produtiva, a interação das diversidades e a convivência criativa, passam pelo caminho da comunicação, do diálogo e do relacionamento humano. Para nos comunicarmos com clareza e eficiência, devemos entender que somos todos diferentes na maneira como percebemos o mundo e usar esse entendimento como um guia para nossa comunicação com os outros.

Para isso, é essencial desenvolvermos atitudes de comunicação que estimulem a interação, o relacionamento e o compartilhamento de informações, ideias, percepções e sentimentos. Seguindo a máxima de Padre Antonio Vieira, que disse em um dos seus famosos sermões - por volta do ano de 1640 - "as palavras movem, os exemplos arrastam", aí vão algumas dicas para descomplicarmos a comunicação em nosso dia a dia:
- Evitar que, logo às primeiras frases do interlocutor, já estejamos pensando no que iremos responder;
 
- Transformar toda crítica em fonte de retorno para o nosso aperfeiçoamento;
 
- Não se aborrecer com opiniões diferentes às nossas e respeitá-las enquanto ponto de vista do interlocutor, sem tentar convencê-lo do contrário;

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Seleção Brasileira vai controlar uso de redes sociais por jogadores

Seleção Brasileira vai controlar uso de redes sociais por jogadores
A coletiva de imprensa com a convocação dos jogadores que irão participar da Copa das Confederações nesta terça-feira, 14, teve um capítulo a parte: o uso das redes sociais pelos jogadores. O técnico Luis Felipe Scolari revelou que durante a preparação e também no torneio os jogadores serão monitorados. O comandante disse que a CBF deve entregar uma espécie de cartilha com informações e orientações aos atletas de como se portar no relacionamento com a imprensa.

 "É normal ter regras, como usar até determinado horário. É comum que os atletas tenham seus meios de comunicação e de publicação, até determinado horário. É comum que recebam algumas informações de como se portar em relação ao grupo”. Felipão afirmou que os jogadores que "avançarem o sinal", falando mais do que o devido, segundo os critérios da CBF, vão responder às consequências.

Dayyán Morandi, sócio-fundador do Palpiteros, acredita que a melhor propaganda é a vitória, sendo que as marcas devem respeitar essa decisão em busca do melhor para a Seleção. “É preciso respeitar o período quando os atletas estão concentrados e apoiar o seu desenvolvimento e foco para a competição, pois conquistando o título, todos ganham muito mais. O atleta valoriza sua imagem como profissional dentro e fora dos campos e estabelece ainda mais um aspecto de estrela do futebol. Com isso a marca pode explorar ainda mais a emoção do torcedor”, completou Morandi.
 
Paulo Henrique Ferreira, diretor de mídias digitais do Grupo LANCE!, enxerga a postura do Scolari focada em garantir o comando do grupo dos jogadores. "Enxergamos que esta medida tem muito mais a ver com a forma de comando do Felipão, do que com business ou novas tecnologias. Reflete a maneira como ele quer controlar o grupo durante a competição", comentou Ferreira.

O jogador Neymar, convocado por Felipão, tem mais de 9,1 milhões de fãs no Facebook. Em sua timeline na rede social 11 marcas estampam seus logos como patrocinadora do atleta. No Twitter, o jogador do Santos tem mais de 6,6 milhões de seguidores.


Histórico
Mano Menezes, ex-técnico da Seleção Brasileira, criou regras sobre o uso de redes sociais por parte dos jogadores durante a Copa América de 2012, realizada na Argentina. Entre elas, tomar cuidado com o que escrevem, para não prejudicar o clima do grupo, não ficar navegando na web até muito tarde e moderar no tom dos posts.



http://www.proxxima.com.br

Pensar no que diz e não no que compreendem

Temos que analisar se a forma como nos expressamos é clara o suficiente para nosso destinatário compreender. Assim é necessário estudar nosso público e a linguagem que o mesmo utiliza:


A mensagem dita pelo remetente: "Pai, não tá na hora d'eu começar a ganhar mesada?"

A mensafem real : " Pai, já tenho idade suficiente pra aprender a administrar o dinheiro que você pode palicar no meu bolso por ajudar em casa".

A mensagem compreendiada pelo destinatário: " Pao, blablabla mesada?"Claro que o exemplo é exagerado, mas... O filho tinha a mensagem de querer receber dinheiro mensal; o pai não sabe o que é "mesada" e aparentemente não sabe perguntar; o filho não considerou a possibilidade de o pai levar o que disse ao pé da letra.


São muitas as causas de falha na comunicação, fica difícil listá-las. A ideia é fazer com que todos paremos um pouco pra pensar na forma como nos comunicamos com nossos amigos, parentes e colegas.
http://blogkshirota.blogspot.com.br

É assim que se fala! – Falhas na comunicação

Perceberam? Ao dizer que tinha um problema com bebidas, o garoto queria dizer que tinha uma lição de casa que pedia a resolução de um problema matemático que envolvia bebidas, mas a mãe, embora conhecesse o código (Língua Portuguesa) utilizado pelo filho, não se atentou ao referente (contexto) e pensou que o filho tivesse problemas com alcoolismo. É por isso que dizemos que todos os elementos envolvidos em um processo de informação são importantes, pois qualquer “quebra” em um deles gera uma Falha de Comunicação.
O exemplo acima demonstra que devemos estar atentos ao processo de comunicação. Nele, a separação dos pais acontece apenas para criar o efeito de humor no quadrinho, mas, infelizmente, falhas de comunicação também acontecem no ambiente empresarial e acabam gerando prejuízos que seriam facilmente evitados se todos os elementos que compõe a informação fossem tratados com a devida importância.

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terça-feira, 14 de maio de 2013

Coca-Cola veta propagandas para o público infantil

Marca anunciou uma série de mudanças em seu plano de marketing para “combater a obesidade"

  

 

 

 

 

 

 

A Coca-Cola anunciou nesta quinta-feira uma mudança drástica de tom em suas mensagens publicitárias: as crianças sorridentes que bebem refrigerante serão banidas, para sempre, das campanhas da bebida. Leia mais

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Comunicação Interna a favor da Marca

            
A comunicação para os funcionários é tão importante quanto a comunicação para os consumidores. Não compreender isso é correr o risco de passar a vida explicando o óleo derramado.
A Petrobras foi protagonista, em 2000, de dois acidentes ambientais de grande proporção e de uma desastrada mudança de marca. Os derramamentos de petróleo em dois cartões postais brasileiros, reconhecidos mundialmente como ícones das belezas naturais, pareceram coisas do demônio tentando manchar num pacote só a imagem da empresa e dos principais pólos de turismo verde-amarelos: Rio de Janeiro e as Cataratas do Iguaçu. A mudança da marca Petrobras para Petrobrax demonstrou mais uma vez que uma empresa não é um sistema fechado. E que por isso mesmo não se muda a identidade de uma organização sem consultar, envolver, os seus stakeholders (acionistas, comunidade, funcionários, entre outros).

Depois de investigadas as causas dos problemas da Petrobras, ficou claro que o "inferno" continua sendo as pessoas, que cotidianamente administram coisas como idéias, equipamentos, processos e relacionamentos com públicos. O resultado das falhas humanas internas da Petrobras foram milhares de reportagens veiculadas por veículos de comunicação de todo o mundo em que "o maior ativo de uma empresa, a marca,"foi fortemente responsabilizada pelas lambanças em águas salgada, doce e no imaginário dos públicos. A comunicação externa, mais uma vez, se mostrou como uma extensão dos procedimentos internos.

Ainda como conseqüência dos acidentes, durante semanas, o capital humano da Petrobras praticamente gastou suas melhores energias em formular explicações públicas e resolver problemas relacionados com as comunidades, autoridades, sindicatos, imprensa nacional e internacional, funcionários, acionistas e organizações não-governamentais. Situação que pode ser traduzida com uma frase: "No período, a empresa perdeu o foco no negócio".

E gastou também, além de milhões de dólares em explicações e indenizações, um precioso capital de imagem, parte do que muitos chamam de reputação. Que entra em cena na hora em que uma empresa é fortemente criticada e de onde ela saca um arsenal de credenciais simbólicas - que geralmente levam anos e anos para serem construídas - e as apresenta para os mercados e para sociedade.

Já passou do tempo de as escolas de Administração e áreas de Recursos Humanos incluirem em seus currículos e treinamentos matérias relacionadas à construção de imagem, principalmente no dia-a-dia empresarial. Ou seja, a construção de imaginário organizacional nos cérebros do operador de máquina, do vigilante, do caixa, do vendedor, das secretarias, entre outros. O maior desafio das gestões modernas está relacionado com o trabalho de construção de marca, missão, visão de futuro, identidade e da reputação empresarial, de "p a p", do porteiro ao presidente da companhia. É esse trabalho, longe dos holofotes, ligados a forma como a comunicação interna é conduzida, que "segura o rojão" nas horas em que uma crise arrebenta.

Encrencas como as da Petrobras também mostram a importância do conceito de comunicação integrada para a boa gestão das empresas. As empresas, cada vez mais, devem procurar equilibrar as suas inúmeras formas de comunicação. A comunicação para os funcionários é tão importante quanto a comunicação para os consumidores. Elas fazem parte de um sistema único, de um mesmo corpo (de um mesmo corpus, corporativo) que gera percepções (boas ou ruins) para os mais diferentes públicos estratégicos da organização. Não compreender isso é correr o risco de passar a vida explicando o óleo derramado.

Autor: Paulo Nassar

Dicas para Melhorias em Comunicação Interna.

Dicas para Melhorias em Comunicação Interna.
A primeira barreira para o problema de comunicação das empresas é a cultural.
 Uma empresa é composta por pessoas de diferentes níveis, socias e intelectuais. Cada indivíduo possui valores diferentes, ideais, e só isto já é o suficiente para que ruídos apareçam. 
O líder tem um papel fundamental na comunicação interna da empresa, porque é ele quem promove o engajamento necessário entre os funcionários. Uma comunicação interna e direta do líder faz com que o funcionário sinta confiança, e principalmente, percebendo como seu trabalho é importante para o crescimento da empresa.
Existem alguns pontos que necessitam ser melhorados quando falamos de comunicação interna, tais como:
§  Uma das estratégias seria segmentar o público interno de acordo com a necessidade de informação.
  Cada setor poderia utilizar a plataforma de colaboração on-line para conversar sobre demandas e tarefas, e definir talvez tipos de mensagens para determinados grupos de assuntos.
 Poderia segmentar sua comunicação mas sempre lembrando de transmitir para um sistema integrado de comunicação, sendo assim, a plataforma poderia atuar em todos estes momentos. 
Nesta conversa on-line na plataforma poderá surgir ideias também até mesmo de novos canais de comunicação.


Um colaborador moderno pode introduzir estas ideias novas de gestão, através deste tipo de plataforma citada, além de buscar implantar na empresa outras ferramentas que já fazem parte da rotina dos funcionários quando não estão no trabalho.
  Um exemplo disso seria criar uma rede social corporativa, na qual poderia se transformar em um canal corporativo de discussão. Seria ali compartilhado e ampliado conhecimento, facilitaria o contato com clientes e fornecedores, entre outros.
A tecnologia vem para somar, mas não podemos esquecer que a comunicação, seja qual de qual forma for, trabalha com pessoas, portanto um relacionamento humanizado é e sempre será a base para alcançar o sucesso nas relações interpessoais.