quarta-feira, 24 de abril de 2013

8 campanhas publicitárias que foram parar no Conar em 2013

Vejam como a interpretação pode influenciar na divulgação de alguns produtos...
 
Leia...

Outdoor ambulante demonstra o horror do tráfico de mulheres

Em Atlanta, EUA, um caminhão com mulheres no papel de escravas foi transformado em outdoor ambulante ao vivo
Diversas campanhas de conscientização sobre escravidão recentemente. Será a influência global de Glória Perez? Rezemos pra que não. O tema é importante.
Em Atlanta, EUA, um caminhão com mulheres no papel de escravas foi transformado em outdoor ambulante ao vivo. A ação chamou atenção (pra não dizer, chocou) das pessoas que andavam tranquilamente nas calçadas.
Trata-se de uma campanha da ONG End It, tentando mostrar que o tráfico de mulheres como escravas sexuais tem relação com a realização de grandes eventos esportivos.
A criação é da SapientNitro.
http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/outdoor-ambulante-demonstra-o-horror-do-trafico-de-mulheres

Empresa falha na comunicação com Claudia Leitte

E o bafafá envolvendo a camisa do Bahia de Claudia Leitte rende mais informações. O empresário e marido da cantora, Márcio Pedreira, assumiu que a produção de Claudinha não foi informada sobre a roupa branca na estreia da Arena Fonte Nova, obrigatória para os artistas, e justificou a ausência da cantora nos ensaios técnicos promovidos pela empresa organizadora. “Desde o início informamos que ela não poderia ir aos ensaios porque teríamos show. Claudia chegou de madrugada no domingo e foi praticamente sem dormir para o estádio”, diz.

Até aí, ‘tudo bem’, se não fosse o fato de a empresa responsável pelo figurino e contratação de artistas ser nada mais, nada menos, que a Caco de Telha, de Ivete Sangalo. A informação, vale ressaltar, foi confirmada pela assessoria de imprensa da Arena Fonte Nova e o caso põe novamente as musas do axé em evidência. “Foi uma falha da comunicação, mas no fim deu tudo certo. A festa foi bonita. Pena que o Bahia não ganhou”, ameniza o empresário, que lembra o pedido feito por Claudinha, para cantar o hino do Bahia. “Ela não pediu na hora. Fizemos a solicitação desde o início, mas eles não tinham fechado nada ainda. Não houve chateação nenhuma. Ela ficou muito feliz com a participação dela e com o povo baiano”, garante Márcio.

Publicada no dia 08 de abril de 2013, às 12h15


Por: Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews) - 09 de Abril de 2013 - 06h46

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Os quatro papéis da comunicação empresarial nas mídias sociais.

 
 
As mídias sociais são um fenômeno consolidado no Brasil e no mundo e, aos poucos, as empresas estão se adaptando a essa realidade. Nesse processo, os executivos se dividem entre os ansiosos, que acham que a empresa já devia ter feito seu perfil no Twitter, e os conservadores, que acreditam que as mídias sociais são arriscadas, sem controle e, portanto, preferem ficar de fora.

Entre os dois grupos, a empresa deve compreender uma realidade incômoda: não é ela que decide se vai ou não estar nas mídias sociais, são seus consumidores que decidem se vão usá-las para falar da empresa e de seus produtos. Assim, só cabe à empresa controlar o ímpeto dos ansiosos e sair do imobilismo dos conservadores, se concentrando em planejar a comunicação empresarial nas mídias sociais.

Para isso, é importante primeiro entender as mídias sociais, e um fenômeno que está associado a elas: a mudança na atenção do consumidor.
O mundo das empresas sempre foi centrado na mídia, basicamente porque era ali que estava a atenção do consumidor. Através das mídias, a empresa se comunicava com seus consumidores e seus stakeholders.

Mas o consumidor mudou. A atenção do consumidor agora está centrada nas pessoas. São consumidores falando com outros consumidores sobre suas vidas e suas experiências, e também sobre as empresas e seus produtos. Para isso, eles escolheram as mídias sociais, porque ali conseguem se relacionar com outros consumidores, em que confiam e que respeitam.
Assim, as empresas têm que trabalhar com esse novo veículo de comunicação, intensificando seu foco nas mídias sociais, com estratégias baseadas em pessoas e em relacionamento, ou melhor, no relacionamento com uma rede de pessoas.

Mas o fenômeno das mídias sociais vai além da simples mudança de foco do consumidor. Nelas, as pessoas são ao mesmo tempo produtores e consumidores de informações, profissionais e indivíduos, consumidores falando de produtos e colaboradores falando de suas empresas e empregos. Essa pluralidade, além dos aspectos de marketing e de comunicação, levanta questões éticas em torno do papel das pessoas enquanto colaboradores de uma organização
 
 
 
 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA




Este artigo tem como objetivo discutir o que é comunicação empresarial diante da globalização e qual a sua importância como elemento estratégico utilizado nas organizações, bem como estabelecer as relações interpessoais nos setores executivos, administrativos e produtivos. 



Saiba mais

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Conceito de Comunicação por Clotilde Perez e Sergio Bairon

“A palavra comunicação vem do latim cummunis que traz a ideia de comunhão. Comunhão significa, de maneira restrita, comungar, participar em comum, transmitir, compartilhar, e é nesse sentido que entendemos comunicação: Tornar comum, fazer saber, estabelecer comunhão por meio do intercâmbio de informações. O fenômeno da comunicação vem sendo amplamente estudado como resposta imediata ao crescimento de sua importância em nossa sociedade. A comunicação tem alterado profundamente a dinâmica das relações entre as pessoas, porque tem permitido, graças à tecnologia, a multiplicação quase ilimitada de contatos entre os indivíduos, ultrapassando barreiras tanto culturais quanto de distância e vencendo resistências sociais. A comunicação no mundo pós-moderno altera suas dimensões. O homem agora, de sua casa, é um actante no universo. A comunicação é algo que aprendemos a fazer. Não somente aprendemos a nos comunicar, mas também usamos a comunicação para aprender como nos comunicar, mas também usamos a comunicação para aprender como nos comunicar. Nossas experiências incluem a lembrança de pessoas falando e gesticulando para nós. Aprendemos como fazer as coisas pela prática, empiricamente, por meio da tentativa e do erro. A maior parte de nossas experiências em comunicação é fruto de aprendizado.” (PEREZ, BAIRON, 2002: 13)
PEREZ, Clotilde, BAIRON, Sergio, Comunicação & Marketing, São Paulo: Futura, 2002